Falsificação no Brasil: uma indústria que não para de crescer
- Securetrace
- 15 de abr.
- 2 min de leitura
Atualizado: 22 de abr.
A falsificação de roupas, calçados e acessórios continua se expandindo no Brasil, movimentando bilhões de reais e impactando fortemente a economia formal. Estima-se que a indústria da pirataria de vestuário produza cerca de 500 mil peças por mês, afetando diretamente marcas consolidadas como Nike, Zoomp, Ellus e M. Officer.
Por valores muito abaixo do mercado, é possível comprar calças, camisetas, tênis, bonés e até produtos “engajados”, como camisetas de campanhas sociais — todos falsificados — em centros populares de comércio como a Galeria Pagé, em São Paulo.
As perdas são enormes:
A cada peça original da Zoomp, outras três falsificadas são vendidas.
A Nike estima a falsificação de mais de 1 milhão de pares de tênis por ano no Brasil, alguns até produzidos localmente.
O prejuízo nacional com falsificação ultrapassa R$ 2 bilhões anuais, alimentando o crime organizado, a sonegação fiscal e até fraudes à saúde pública — já que muitos produtos falsos oferecem riscos físicos aos consumidores.
Para o delegado Manoel Camassa, da Deic, o problema é cultural e estruturado: há consumidores que preferem o preço à procedência, e falsificadores que terceirizam desde a produção até a criação de etiquetas. A dificuldade de apreensão é tamanha que, mesmo sabendo onde os produtos são vendidos, é necessária uma união entre várias marcas, ações judiciais e suporte policial para combater o problema.
Como o ID Code da Securetrace combate a falsificação
Diante de uma realidade tão complexa, as marcas precisam investir em tecnologias inteligentes de autenticação e rastreabilidade. O ID Code da Securetrace é uma dessas soluções, criando uma barreira real e eficaz contra a pirataria:
Cada item recebe um código exclusivo, como um “CPF” do produto, impossível de ser replicado em larga escala.
Verificação instantânea pelo consumidor, direto pela câmera do smartphone, sem precisar baixar app.
Rastreamento por geolocalização, que identifica onde e quando o produto foi escaneado — útil para mapear canais de distribuição paralelos.
Relatórios de BI ao vivo, com dados sobre engajamento, perfil do consumidor e possível desvio de produtos.
Mais do que um selo de proteção, o ID Code transforma a embalagem em um canal direto de conexão, fidelização e inteligência de mercado.
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